Grafite (Edvaldo Libânio)
Sem jamais ter passado por uma categoria de base ou escolinha de futebol, Grafite passou de peladeiro a promessa no interior de São Paulo. Assim, foi na condição de uma mera aposta que ele jogou no Santa, em duas rápidas passagens no início dos anos 2000. Pouco tempo depois, tornou-se ídolo no São Paulo, consagrou-se como um dos melhores atacantes do mundo no futebol alemão. E não esqueceu o Santa Cruz. De férias em Recife, sempre dava um jeito de visitar o Arruda, até que, em 2015, voltou para comandar o time no acesso à serie A e nas conquistas da Copa do Nordeste e do bi estadual, em 2016. Nesta terceira passagem pelo clube, marcou 31 gols, que se somaram aos 16 marcados em 2001 e 2002.